Grupo Estado Islâmico reivindica ataque no sudeste da Líbia
Beirute, 24 Nov 2018 (AFP) - O grupo extremista Estado Islâmico (EI) reivindicou no sábado (24) um ataque executado na véspera no sudeste da Líbia, no qual morreram nove membros dos serviços de segurança e foram sequestradas onze pessoas.
O ataque ocorreu na sexta-feira e teve como alvo membros dos serviços de segurança em uma delegacia de Tazerbo, cidade situada 1.500 km a sudeste da capital, Trípoli.
A região de Tazerbo é controlada por forças leais ao marechal Haftar, homem forte da Líbia, que dirige o autoproclamado Exército Nacional Líbio (ENL).
Em um comunicado publicado em sua agência de propaganda, Amaq, o EI afirmou ter sequestrado "oficiais" e matado e ferido 29 membros das forças leais ao marechal Haftar.
Um alto funcionário dos serviços de segurança informou na sexta-feira que nove policiais morreram e onze pessoas foram sequestradas, entre elas civis e um comandante.
Este ataque é o segundo em menos de um mês contra as forças leais a Haftar.
O primeiro, reivindicado pelo grupo ultrarradical, deixou pelo menos cinco mortos em 29 de outubro na região de Al Jufra (centro).
Um ataque precedente, também reivindicado pelo mesmo grupo em agosto de 2017, provocou 11 mortos, nove deles membros do ENL.
A Líbia, dividida pelas lutas de poder e presa de uma insegurança crônica, se tornou em refúgio dos extremistas após a queda do regime de Muamar Kadhafi em 2011.
tgg-pm/del/dwo/cgo/vl/bc/jz/mvv
O ataque ocorreu na sexta-feira e teve como alvo membros dos serviços de segurança em uma delegacia de Tazerbo, cidade situada 1.500 km a sudeste da capital, Trípoli.
A região de Tazerbo é controlada por forças leais ao marechal Haftar, homem forte da Líbia, que dirige o autoproclamado Exército Nacional Líbio (ENL).
Em um comunicado publicado em sua agência de propaganda, Amaq, o EI afirmou ter sequestrado "oficiais" e matado e ferido 29 membros das forças leais ao marechal Haftar.
Um alto funcionário dos serviços de segurança informou na sexta-feira que nove policiais morreram e onze pessoas foram sequestradas, entre elas civis e um comandante.
Este ataque é o segundo em menos de um mês contra as forças leais a Haftar.
O primeiro, reivindicado pelo grupo ultrarradical, deixou pelo menos cinco mortos em 29 de outubro na região de Al Jufra (centro).
Um ataque precedente, também reivindicado pelo mesmo grupo em agosto de 2017, provocou 11 mortos, nove deles membros do ENL.
A Líbia, dividida pelas lutas de poder e presa de uma insegurança crônica, se tornou em refúgio dos extremistas após a queda do regime de Muamar Kadhafi em 2011.
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