Irã pede a muçulmanos que se unam contra os EUA
Teerã, 24 Nov 2018 (AFP) - O presidente do Irã, Hasan Rohani, pediu neste sábado que os muçulmanos de todo o mundo se unam contra os Estados Unidos, e afirmou que os sauditas são irmãos, que não têm por que temer Teerã.
Os Estados Unidos abandonaram em maio o acordo nuclear histórico de 2015 entre as principais potências e Teerã. Desde então, voltaram a impor sanções unilaterais.
"O que os Estados Unidos querem hoje é a escravidão", afirmou Rohani durante a Conferência da Unidade Islâmica em Teerã.
Em vez de "estender o tapete vermelho para os criminosos", os governos muçulmanos deveriam se unir contra os Estados Unidos e contra "o câncer da região", Israel, assinalou o presidente. Neste sentido, pediu à Arábia Saudita que deixe de depender da "insultante" ajuda militar americana.
Riad rompeu relações diplomáticas com Teerã em janeiro de 2016, depois que manifestantes invadiram suas missões diplomáticas no Irã após a execução, na Arábia Saudita, de um clérigo xiita renomado.
A Arábia Saudita acusa o Irã de promover o mal-estar entre os Estados árabes xiitas do Golfo.
Os Estados Unidos abandonaram em maio o acordo nuclear histórico de 2015 entre as principais potências e Teerã. Desde então, voltaram a impor sanções unilaterais.
"O que os Estados Unidos querem hoje é a escravidão", afirmou Rohani durante a Conferência da Unidade Islâmica em Teerã.
Em vez de "estender o tapete vermelho para os criminosos", os governos muçulmanos deveriam se unir contra os Estados Unidos e contra "o câncer da região", Israel, assinalou o presidente. Neste sentido, pediu à Arábia Saudita que deixe de depender da "insultante" ajuda militar americana.
Riad rompeu relações diplomáticas com Teerã em janeiro de 2016, depois que manifestantes invadiram suas missões diplomáticas no Irã após a execução, na Arábia Saudita, de um clérigo xiita renomado.
A Arábia Saudita acusa o Irã de promover o mal-estar entre os Estados árabes xiitas do Golfo.
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