Doze mortos em suposto ataque islamita em Moçambique
Maputo, 25 Nov 2018 (AFP) - Doze pessoas, incluindo crianças, morreram na região norte de Moçambique em um ataque atribuído aos islamitas, o que provocou a fuga de milhares de moradores para a vizinha Tanzânia.
"Na madrugada de sexta-feira aconteceu um ataque contra um vilarejo do distrito de Nangane, em uma zona que era patrulhada pelas forças de segurança. Os agressores mataram 12 pessoas", declarou à AFP uma fonte policial da província de Cabo Delgado.
O ataque aconteceu no vilarejo de Chicuaia Velha, a poucos quilômetros da fronteira com a Tanzânia.
Os moradores foram assassinados com machados ou dentro de suas casas incendiadas pelos islamitas, de acordo com a imprensa local.
Após o ataque, milhares de pessoas atravessaram o rio Rovuma e fugiram para a Tanzânia.
Há um ano, grupos islamitas que defendem a aplicação rígida do Corão espalham o terror em Cabo Delgado.
A rebelião preocupa as autoridades de Maputo e as grandes empresas de gás que começaram a atuar na região para explorar as reservas offshore.
O ataque de sexta-feira foi o terceiro no mês em Cabo Delgado. Vinte pessoas morreram nos atentados.
Este tipo de ação se tornou mais frequente desde que 200 pessoas suspeitas de participação em ataques começaram a ser julgadas em Pemba, região norte do país. Entre os réus estão cidadãos da Tanzânia, Somália e República Democrática do Congo (RDC).
"Na madrugada de sexta-feira aconteceu um ataque contra um vilarejo do distrito de Nangane, em uma zona que era patrulhada pelas forças de segurança. Os agressores mataram 12 pessoas", declarou à AFP uma fonte policial da província de Cabo Delgado.
O ataque aconteceu no vilarejo de Chicuaia Velha, a poucos quilômetros da fronteira com a Tanzânia.
Os moradores foram assassinados com machados ou dentro de suas casas incendiadas pelos islamitas, de acordo com a imprensa local.
Após o ataque, milhares de pessoas atravessaram o rio Rovuma e fugiram para a Tanzânia.
Há um ano, grupos islamitas que defendem a aplicação rígida do Corão espalham o terror em Cabo Delgado.
A rebelião preocupa as autoridades de Maputo e as grandes empresas de gás que começaram a atuar na região para explorar as reservas offshore.
O ataque de sexta-feira foi o terceiro no mês em Cabo Delgado. Vinte pessoas morreram nos atentados.
Este tipo de ação se tornou mais frequente desde que 200 pessoas suspeitas de participação em ataques começaram a ser julgadas em Pemba, região norte do país. Entre os réus estão cidadãos da Tanzânia, Somália e República Democrática do Congo (RDC).
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