Espanha resgata 560 emigrantes em sua costaeu litoral
Madri, 28 Nov 2018 (AFP) - Equipes da Espanha resgataram 564 emigrantes nesta quarta-feira no Mar Mediterrâneo, diante da costa sul do país, onde três pessoas foram encontradas mortas, informaram as autoridades.
Segundo o Salvamento Marítimo, os emigrantes estavam a bordo de 12 barcos precários, incluindo dois resgatados pela Guarda Civil, e foram levados aos portos de Málaga, Almeria e Motril, na Andaluzia.
Além dos 564 resgatados, "3 corpos foram encontrados esta tarde no mar", destacou o Salvamento Marítimo.
Desde o início do verão (boreal), a Espanha tem sido a principal rota de entrada de imigrantes ilegais na Europa, muito à frente de Grécia e Itália.
Entre 1º de janeiro e 24 de novembro, 51.984 imigrantes chegaram à Espanha por mar e 675 morreram tentando.
No total, mais de 106 mil imigrantes chegaram à Europa neste período, segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM).
Apesar da forte redução da chegada de imigrantes à Itália, diante da posição dura do governo de extrema direita, a rota do Mediterrâneo central permanece como a mais perigosa, com 1.277 óbitos desde o início do ano, segundo a OIM.
Segundo o Salvamento Marítimo, os emigrantes estavam a bordo de 12 barcos precários, incluindo dois resgatados pela Guarda Civil, e foram levados aos portos de Málaga, Almeria e Motril, na Andaluzia.
Além dos 564 resgatados, "3 corpos foram encontrados esta tarde no mar", destacou o Salvamento Marítimo.
Desde o início do verão (boreal), a Espanha tem sido a principal rota de entrada de imigrantes ilegais na Europa, muito à frente de Grécia e Itália.
Entre 1º de janeiro e 24 de novembro, 51.984 imigrantes chegaram à Espanha por mar e 675 morreram tentando.
No total, mais de 106 mil imigrantes chegaram à Europa neste período, segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM).
Apesar da forte redução da chegada de imigrantes à Itália, diante da posição dura do governo de extrema direita, a rota do Mediterrâneo central permanece como a mais perigosa, com 1.277 óbitos desde o início do ano, segundo a OIM.
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