Hackers russos acusados de fraude de milhões de dólares nos EUA
Washington, 28 Nov 2018 (AFP) - Oito pessoas, em sua maioria de nacionalidade russa, foram indiciadas nos Estados Unidos pelo estabelecimento de complexos sistemas de publicidade on-line que provocaram danos de dezenas de milhões de dólares a várias empresas, anunciou o Departamento de Justiça.
Um russo-ucraniano, cinco russos e dois cazaques estão sendo processados por fraude eletrônica, invasão de sistemas, roubo de identidade com agravante e lavagem de dinheiro.
Três foram detidos no exterior e aguardam a extradição para os Estados Unidos, mas os outros permanecem em liberdade.
"Estas pessoas foram acusadas de estabelecer uma complexa e fraudulenta infraestrutura de publicidade digital para enganar e fraudar as empresas que acreditavam que atuavam com integridade, o que custou milhões de dólares", declarou William F. Sweeney, diretor adjunto do FBI em Nova York.
Duas redes internacionais de crimes cibernéticos também foram desmanteladas.
De acordo com as autoridades, um dos esquemas - implementado entre 2014 e 2016 - custou 7 milhões de dólares para as empresas, que compraram anúncios on-line, mas que nunca foram vistos pelos internautas.
Os acusados tinham, segundo o FBI, servidores programados para simular atividade humana na internet.
Outro esquema, que funcionou de 2015 a 2018, falsificou bilhões de visualizações de publicidade.
De acordo com a justiça americana, o esquema fez com que as empresas gastassem mais de 29 milhões de dólares em anúncios que na realidade nunca foram assistidos.
Um russo-ucraniano, cinco russos e dois cazaques estão sendo processados por fraude eletrônica, invasão de sistemas, roubo de identidade com agravante e lavagem de dinheiro.
Três foram detidos no exterior e aguardam a extradição para os Estados Unidos, mas os outros permanecem em liberdade.
"Estas pessoas foram acusadas de estabelecer uma complexa e fraudulenta infraestrutura de publicidade digital para enganar e fraudar as empresas que acreditavam que atuavam com integridade, o que custou milhões de dólares", declarou William F. Sweeney, diretor adjunto do FBI em Nova York.
Duas redes internacionais de crimes cibernéticos também foram desmanteladas.
De acordo com as autoridades, um dos esquemas - implementado entre 2014 e 2016 - custou 7 milhões de dólares para as empresas, que compraram anúncios on-line, mas que nunca foram vistos pelos internautas.
Os acusados tinham, segundo o FBI, servidores programados para simular atividade humana na internet.
Outro esquema, que funcionou de 2015 a 2018, falsificou bilhões de visualizações de publicidade.
De acordo com a justiça americana, o esquema fez com que as empresas gastassem mais de 29 milhões de dólares em anúncios que na realidade nunca foram assistidos.
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