Pompeo diz não haver evidências de que vincule príncipe saudita à morte de jornalista
Washington, 28 Nov 2018 (AFP) - O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, disse na quarta-feira que não há evidências diretas ligando o príncipe herdeiro Mohamed bin Salman à morte do jornalista saudita Jamal Khashoggi.
"Acho que li todos os relatórios de inteligência que chegaram nas últimas horas. Li todos eles, não há nenhum elemento direto que ligue o príncipe herdeiro com a ordem dada para assassinar Jamal Khashoggi", afirmou Pompeo aos jornalistas após uma audiência a portas fechadas no Senado.
Pompeo apareceu no Senado junto ao secretário da Defesa, Jim Mattis, para discutir as informações de que o governo de Donald Trump tem sobre a morte de Khashoggi, que foi assassinado no início de outubro no consulado da Arábia Saudita em Istambul.
Em sua declaração, Pompeo defendeu perante os senadores o envolvimento dos Estados Unidos com a coalizão liderada pela Arábia Saudita no Iêmen.
"O sofrimento no Iêmen é doloroso, mas se os Estados Unidos não estivessem envolvidos no Iêmen, isso seria muito pior", disse Pompeo aos senadores, que devem votar esta semana se os Estados Unidos acabam ou não com o apoio militar à coalizão liderada por Riad.
bur-an/cd/cn
"Acho que li todos os relatórios de inteligência que chegaram nas últimas horas. Li todos eles, não há nenhum elemento direto que ligue o príncipe herdeiro com a ordem dada para assassinar Jamal Khashoggi", afirmou Pompeo aos jornalistas após uma audiência a portas fechadas no Senado.
Pompeo apareceu no Senado junto ao secretário da Defesa, Jim Mattis, para discutir as informações de que o governo de Donald Trump tem sobre a morte de Khashoggi, que foi assassinado no início de outubro no consulado da Arábia Saudita em Istambul.
Em sua declaração, Pompeo defendeu perante os senadores o envolvimento dos Estados Unidos com a coalizão liderada pela Arábia Saudita no Iêmen.
"O sofrimento no Iêmen é doloroso, mas se os Estados Unidos não estivessem envolvidos no Iêmen, isso seria muito pior", disse Pompeo aos senadores, que devem votar esta semana se os Estados Unidos acabam ou não com o apoio militar à coalizão liderada por Riad.
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