Desemprego segue estável na zona do euro, a 8,1% em outubro
Bruxelas, 30 Nov 2018 (AFP) - O desemprego na zona do euro se manteve estável pelo quarto mês consecutivo em outubro de 8,1%, seu nível mais baixo desde novembro de 2008, indicou nesta sexta-feira a Eurostat, que aumenta ligeiramente o número de pessoas sem emprego.
A primeira estimativa para outubro do órgão de estatísticas europeu, que aumenta em 12.000 pessoas até quase 13,2 milhões de desempregados, é um décimo superior ao do fornecedor de serviços financeiros Factset.
A Alemanha, a primeira economia da zona do euro, registrou o menor nível de desemprego com 3,3%, após baixar um décimo em outubro, seguida por Holanda e Malta, que se situa em 3,7%.
Os grandes países do sul da Europa continuam com números superiores à média. A Grécia, que deixou após para trás em agosto uma série de programas de resgate outorgados desde 2010, registra a taxa mais elevada, 18,9%, segundo cifras de agosto.
Na Espanha, o percentual de pessoas sem emprego retrocedeu um décimo em outubro, a 14,8%, enquanto que na Itália, aumentou em três décimos, a 10,6%.
O desemprego na França, segunda economia da zona do euro, retrocedeu um décimo em outubro, a 8,9%. Portugal, por sua vez, avançou um décimo, a 6,7% em outubro.
O percentual de desempregados atingiu um momento auge da crise da dívida, a 12,1%, entre abril e junho de 2013. Desde então, a situação melhorou, mas continua acima da média prévia à crise financeira mundial de 2008, quando se situava em 7,5%.
A primeira estimativa para outubro do órgão de estatísticas europeu, que aumenta em 12.000 pessoas até quase 13,2 milhões de desempregados, é um décimo superior ao do fornecedor de serviços financeiros Factset.
A Alemanha, a primeira economia da zona do euro, registrou o menor nível de desemprego com 3,3%, após baixar um décimo em outubro, seguida por Holanda e Malta, que se situa em 3,7%.
Os grandes países do sul da Europa continuam com números superiores à média. A Grécia, que deixou após para trás em agosto uma série de programas de resgate outorgados desde 2010, registra a taxa mais elevada, 18,9%, segundo cifras de agosto.
Na Espanha, o percentual de pessoas sem emprego retrocedeu um décimo em outubro, a 14,8%, enquanto que na Itália, aumentou em três décimos, a 10,6%.
O desemprego na França, segunda economia da zona do euro, retrocedeu um décimo em outubro, a 8,9%. Portugal, por sua vez, avançou um décimo, a 6,7% em outubro.
O percentual de desempregados atingiu um momento auge da crise da dívida, a 12,1%, entre abril e junho de 2013. Desde então, a situação melhorou, mas continua acima da média prévia à crise financeira mundial de 2008, quando se situava em 7,5%.
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