Premier indiano promove 'Ioga pela paz' à margem do G20
Buenos Aires, 30 Nov 2018 (AFP) - Distante da pompa e da segurança que cerca a Cúpula do G20, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, liderou na tarde desta quinta-feira um encontro da "ioga pela paz" em Buenos Aires, com a participação de 4 mil pessoas.
Dentro do enorme salão de um prédio de exposições da capital argentina, milhares de iogues sentados em colchonetes fizeram uma sessão de relaxamento antes de recitar mantras, acompanhados por 70 músicos.
"Cheguei a Buenos Aires há muito pouco tempo após uma viagem de mais de 24 horas, mas graças ao entusiasmo de vocês me sinto como se ainda estivesse na Índia", disse o premier indiano, que se tornou uma referência entre os iogues.
Modi, no cargo desde 2014, criou este ano um vice-ministério da Ioga para elevar o status do que antes era um departamento ministerial.
Diante da multidão, Modi citou os benefícios desta disciplina de origem indiana, mas também falou de questões mais terrenas: "O debate sobre os assuntos que serão abordados nesta cúpula, como economia global, desenvolvimento sustentável, mudança climática e crimes econômicos não beneficiarão apenas Índia e Argentina, mas todo o mundo".
Dentro do enorme salão de um prédio de exposições da capital argentina, milhares de iogues sentados em colchonetes fizeram uma sessão de relaxamento antes de recitar mantras, acompanhados por 70 músicos.
"Cheguei a Buenos Aires há muito pouco tempo após uma viagem de mais de 24 horas, mas graças ao entusiasmo de vocês me sinto como se ainda estivesse na Índia", disse o premier indiano, que se tornou uma referência entre os iogues.
Modi, no cargo desde 2014, criou este ano um vice-ministério da Ioga para elevar o status do que antes era um departamento ministerial.
Diante da multidão, Modi citou os benefícios desta disciplina de origem indiana, mas também falou de questões mais terrenas: "O debate sobre os assuntos que serão abordados nesta cúpula, como economia global, desenvolvimento sustentável, mudança climática e crimes econômicos não beneficiarão apenas Índia e Argentina, mas todo o mundo".
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