Maduro denuncia que EUA articulou plano de golpe de Estado contra seu governo
Caracas, 9 dez 2018 (AFP) - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou neste domingo que os Estados Unidos ativaram um plano para derrubá-lo com o apoio da Colômbia.
"Hoje está em andamento, e coordenado diretamente da Casa Branca, uma tentativa de perturbar a vida democrática da Venezuela" com "um golpe de Estado", disse Maduro após votar nas eleições de vereadores.
O líder socialista, que no passado denunciou supostos planos de Washington para derrubá-lo, anunciou que nos próximos dias oferecerá uma coletiva de imprensa para dar detalhes do suposto complô, por trás do qual ele disse que também está a vizinha Colômbia.
"Eu não sei se o New York Times e o Washington Post vão me ligar - para pegar o furo - porque eles têm dados muito precisos", acrescentou Maduro.
O presidente fez referência a uma reportagem publicada em setembro pelo The New York Times sobre reuniões entre autoridades americanas e militares venezuelanos em um plano abortado para derrubá-lo, uma matéria que, segundo Caracas, ofereceu "evidência grosseira" de atividades conspiratórias da administração de Donald Trump.
Maduro está pronto para iniciar um segundo mandato (2019-2025) em 10 de janeiro, depois de ser reeleito em uma votação que não foi reconhecida por Estados Unidos, União Europeia e vários países da América Latina.
erc/axm/ll/cc
THE NEW YORK TIMES COMPANY
"Hoje está em andamento, e coordenado diretamente da Casa Branca, uma tentativa de perturbar a vida democrática da Venezuela" com "um golpe de Estado", disse Maduro após votar nas eleições de vereadores.
O líder socialista, que no passado denunciou supostos planos de Washington para derrubá-lo, anunciou que nos próximos dias oferecerá uma coletiva de imprensa para dar detalhes do suposto complô, por trás do qual ele disse que também está a vizinha Colômbia.
"Eu não sei se o New York Times e o Washington Post vão me ligar - para pegar o furo - porque eles têm dados muito precisos", acrescentou Maduro.
O presidente fez referência a uma reportagem publicada em setembro pelo The New York Times sobre reuniões entre autoridades americanas e militares venezuelanos em um plano abortado para derrubá-lo, uma matéria que, segundo Caracas, ofereceu "evidência grosseira" de atividades conspiratórias da administração de Donald Trump.
Maduro está pronto para iniciar um segundo mandato (2019-2025) em 10 de janeiro, depois de ser reeleito em uma votação que não foi reconhecida por Estados Unidos, União Europeia e vários países da América Latina.
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