Mídia estatal desmente disparos da defesa aérea contra "alvos aéreos" hostis perto de Damasco
Damasco, 9 dez 2018 (AFP) - A mídia oficial síria informou neste domingo que as defesas antiaéreas do Exército abriram fogo contra "alvos aéreos hostis" perto do aeroporto de Damasco, antes de retirar a informação sem explicar o motivo.
"Nossas defesas aéreas tomaram medidas contra alvos aéreos hostis no setor do Aeroporto Internacional de Damasco", afirmou inicialmente a agência de notícias Sanaa em sua conta do Telegram, sem dar mais detalhes ou acusar qualquer partido.
Mais tarde, a Sanaa e a televisão estatal retiraram a informação sem explicações.
A agência informou depois, citando fontes no Aeroporto Internacional de Damasco, que "não houve agressão no aeroporto e que o tráfego está normal".
Uma fonte informou à AFP que "visivelmente se trata de um alerta falso".
O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) se referiu a explosões em um bairro próximo ao aeroporto internacional de Damasco, e de disparos da defesa antiaérea na direção de "alvos" que não determinou.
O governo sírio havia acusado no final de novembro Israel de ter bombardeado uma das posições militares no setor de al-Kiswah, ao sul de Damasco.
Segundo a OSDH, o bombardeio foi feito contra depósitos de armas pertencentes ao movimento libanês Hezbollah e às forças iranianas, que combatem ao lado das forças governamentais na guerra na Síria.
bur-rh/feb/vl/eg/pb
"Nossas defesas aéreas tomaram medidas contra alvos aéreos hostis no setor do Aeroporto Internacional de Damasco", afirmou inicialmente a agência de notícias Sanaa em sua conta do Telegram, sem dar mais detalhes ou acusar qualquer partido.
Mais tarde, a Sanaa e a televisão estatal retiraram a informação sem explicações.
A agência informou depois, citando fontes no Aeroporto Internacional de Damasco, que "não houve agressão no aeroporto e que o tráfego está normal".
Uma fonte informou à AFP que "visivelmente se trata de um alerta falso".
O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) se referiu a explosões em um bairro próximo ao aeroporto internacional de Damasco, e de disparos da defesa antiaérea na direção de "alvos" que não determinou.
O governo sírio havia acusado no final de novembro Israel de ter bombardeado uma das posições militares no setor de al-Kiswah, ao sul de Damasco.
Segundo a OSDH, o bombardeio foi feito contra depósitos de armas pertencentes ao movimento libanês Hezbollah e às forças iranianas, que combatem ao lado das forças governamentais na guerra na Síria.
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