EUA sancionam três funcionários norte-coreanos por violação dos DH
Washington, 10 dez 2018 (AFP) - Os Estados Unidos anunciaram nesta segunda-feira (10) que vão impor sanções a três altos funcionários norte-coreanos por violação dos direitos humanos, apesar dos esforços do presidente americano, Donald Trump, para atrair o regime a um acordo de desnuclearização.
O Departamento do Tesouro informou que está tomando estas medidas "em resposta às graves e persistentes violações aos direitos humanos por parte do regime", na primeira vez em que funcionários de Pyongyang são diretamente sancionados por Washington desde a cúpula de junho entre Trump e seu contraparte norte-coreano, Kim Jong Un.
Em um comunicado, o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, disse ter se dirigido a "altos funcionários norte-coreanos, que dirigem departamentos que implementam, em nome do regime, a brutal censura estatal, abusos dos direitos humanos e outros abusos para reprimir e controlar a população".
"Estas sanções demonstram o apoio contínuo dos Estados Unidos à liberdade de expressão e sua oposição à censura e às violações endêmicas aos direitos humanos", acrescentou.
O ministro da Segurança Pública da Coreia do Norte, Jong Kyong Thaek, está em uma lista negra dos Estados Unidos por seu papel na censura e na violação de direitos humanos.
O chefe do Departamento da Organização no Partido dos Trabalhadores daquele país, Choe Ryong Hae, também é um alvo. De fato, "é visto como o 'número dois', que exerce o controle sobre o partido, o governo e o exército", destacou o Tesouro americano, lembrando que também é vice-presidente do comitê central do partido que governa a Coreia do Norte.
Finalmente, as sanções afetaram o diretor do Departamento de Propaganda dentro do partido, Pak Kwang Ho.
Os ativos dos três funcionários serão congelados nos Estados Unidos e não poderão mais fazer negócios com americanos.
O Departamento do Tesouro informou que está tomando estas medidas "em resposta às graves e persistentes violações aos direitos humanos por parte do regime", na primeira vez em que funcionários de Pyongyang são diretamente sancionados por Washington desde a cúpula de junho entre Trump e seu contraparte norte-coreano, Kim Jong Un.
Em um comunicado, o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, disse ter se dirigido a "altos funcionários norte-coreanos, que dirigem departamentos que implementam, em nome do regime, a brutal censura estatal, abusos dos direitos humanos e outros abusos para reprimir e controlar a população".
"Estas sanções demonstram o apoio contínuo dos Estados Unidos à liberdade de expressão e sua oposição à censura e às violações endêmicas aos direitos humanos", acrescentou.
O ministro da Segurança Pública da Coreia do Norte, Jong Kyong Thaek, está em uma lista negra dos Estados Unidos por seu papel na censura e na violação de direitos humanos.
O chefe do Departamento da Organização no Partido dos Trabalhadores daquele país, Choe Ryong Hae, também é um alvo. De fato, "é visto como o 'número dois', que exerce o controle sobre o partido, o governo e o exército", destacou o Tesouro americano, lembrando que também é vice-presidente do comitê central do partido que governa a Coreia do Norte.
Finalmente, as sanções afetaram o diretor do Departamento de Propaganda dentro do partido, Pak Kwang Ho.
Os ativos dos três funcionários serão congelados nos Estados Unidos e não poderão mais fazer negócios com americanos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.