UE prorroga por um ano sanções contra a Venezuela
A União Europeia (UE) prorrogou hoje por um ano o embargo de armas e as sanções impostas contra 25 funcionários venezuelanos, ante as "ações persistentes que minam a democracia, o Estado de direito e o respeito dos direitos humanos" na Venezuela de Nicolás Maduro.
"O Conselho (da UE) prorrogou as medidas restritivas contra a Venezuela por um ano, até 14 de novembro de 2020", anunciou a instituição.
A Venezuela se tornou em 2017 o primeiro país latino-americano objeto de sanções da UE que, desde então, aprovou um embargo de armas e sanções contra 25 funcionários do governo, os sete mais recentes em setembro por "torturas e violações dos direitos humanos".
As medidas, que são "reversíveis", procuram "contribuir para promover a adoção consensual de soluções democráticas para garantir a estabilidade política do país e permitir que a Venezuela atenda às necessidades prementes da população", afirmou o Conselho.
O bloco de 28 países, cuja política externa é decidida por unanimidade, hesita em elevar a pressão ao máximo, com sanções a Nicolás Maduro, para não fechar canais diplomáticos, apesar dos pedidos dos opositores do presidente e dos Estados Unidos neste sentido.
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