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Balanço da pandemia de coronavírus neste domingo às 16H00

05/07/2020 17h05

Paris, 5 Jul 2020 (AFP) - A pandemia do novo coronavírus causou pelo menos 531.789 mortes em todo o mundo desde que a China informou oficialmente o aparecimento da doença em dezembro, de acordo com um balanço estabelecido pela AFP neste domingo às 16H00, com base em fontes oficiais.

Desde o início da epidemia, 11.343.890 pessoas em 196 países ou territórios contraíram a doença. Destas, pelo menos 5.906.500 se recuperaram, segundo as autoridades.

Esse número de casos positivos reflete apenas uma parte de todas as infecções devido às políticas diferentes dos países para diagnosticar os casos da doença.

Desde o dia anterior, às 16H00, houve 4.205 mortes e 182.459 infecções em todo o mundo. Os países que registraram mais mortes nas últimas 24 horas são Brasil, com 1.091 mortes, Índia (613) e México (523).

O número total de mortos nos Estados Unidos, que registrou sua primeira morte ligada ao vírus no início de fevereiro, é de 129.718. O país registrou 2.852.807 casos. As autoridades consideram que 894.325 pessoas foram curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 64.265 mortes e 1.577.004 casos; o Reino Unido com 44.220 mortes (285.416 casos); a Itália com 34.861 mortes (241.611 casos) e o México com 30.366 mortes (252.165 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica tem a maior taxa de mortalidade, com 84 mortes por 100.000 habitantes, seguida pelo Reino Unido (65), Espanha (61), Itália (58) e Suécia (54).

A China continental (excluindo Hong Kong e Macau) tem 83.553 pessoas infectadas, das quais 4.634 morreram e 78.516 foram completamente curadas.

Neste domingo às 16H00, a Europa totalizava 199.310 mortes (2.725.090 infecções), Estados Unidos e Canadá 138.446 (2.958.343), América Latina e Caribe 126.861 (2.876.303), Ásia 37.904 (1.472.426), Oriente Médio 17.833 (825.224), África 11.302 (476.535) e Oceania 133 (9.972).

Esse balanço foi feito usando dados das autoridades nacionais compiladas pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, o aumento nos números publicados nas últimas 24 horas pode não corresponder exatamente ao dia anterior.

bur-sim/mb/cc