Topo

As autoridades esperadas no funeral do papa

24/04/2025 14h40

Dezenas de chefes de Estado e de governo confirmaram presença no funeral do papa Francisco, que vai acontecer neste sábado, na Praça de São Pedro.

O Vaticano anunciou ontem a presença de 50 chefes de Estado eleitos e 10 monarcas, e também que 130 delegações estrangeiras estão confirmadas. Outros países, a maioria não mencionada, vão enviar apenas vice-presidentes ou ministros.

Relacionadas

ONU

O secretário-geral, António Guterres.

AMÉRICAS

Brasil: o presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, e a primeira-dama, Janja.

Estados Unidos: o presidente, Donald Trump, e a primeira-dama, Melania.

Argentina: o presidente, Javier Milei, a irmã Karina (secretária-geral da Presidência) e vários ministros, entre eles o chanceler, Gerardo Werthein.

Colômbia: a primeira-dama, Verónica Alcocer, e a chanceler, Laura Sarabia. O presidente do país, Gustavo Petro, cancelou a viagem por recomendação médica.

Honduras: a presidente, Xiomara Castro.

Belize: a governadora-geral, Froyla Tzalam.

Canadá: a governadora-geral, Mary Simon.

Equador: O presidente, Daniel Noboa.

República Dominicana: o presidente, Luis Rodolfo Abinader Corona.

EUROPA

União Europeia: a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o presidente do Conselho Europeu, António Costa.

Itália: o presidente, Sergio Mattarella, a primeira-ministra, Giorgia Meloni, o presidente do Senado, Ignazio La Russa, o presidente da Câmara dos Deputados, Lorenzo Fontana , e outras autoridades do governo.

Espanha: o rei, Felipe VI, e a rainha, Letícia.

Portugal: o presidente, Marcelo Rebelo de Sousa, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, o presidente da Assembleia Nacional, José Pedro Aguiar Branco, e o ministro das Relações Exteriores, Paulo Rangel.

Reino Unido: o príncipe William (representando o pai, o rei Charles III) e o primeiro-ministro, Keir Starmer.

Irlanda: o presidente, Michael D. Higgins, o primeiro-ministro, Micheál Martin, e o vice-primeiro-ministro, Simon Harris.

França: o presidente, Emmanuel Macron, o ministro das Relações Exteriores, Jean-Noël Barrot, e o ministro do Interior, Bruno Retailleau.

Alemanha: o presidente, Frank-Walter Steinmeier, e o chanceler, Olaf Scholz.

Rússia: Olga Liubimova, ministra da Cultura, "por decisão do presidente, Vladimir Putin".

Mônaco: o príncipe Albert II e a mulher, Charlène.

Ucrânia: o chanceler, Andriy Sybiha, e a primeira-dama, Olena Zelenska. O presidente, Volodymyr Zelensky, não confirmou.

Polônia: o presidente, Andrzej Duda, e o presidente do Parlamento, Szymon Ho?ownia.

Bélgica: o rei, Philippe, e a rainha, Mathilde, e o primeiro-ministro, Bart De Wever.

Holanda: o primeiro-ministro, Dick Schoof, e o chanceler, Caspar Veldkamp.

Áustria: o presidente, Alexander Van der Bellen, e o chanceler, Christian Stocker.

Hungria: o presidente, Tamás Sulyok, e o primeiro-ministro, Viktor Orbán.

República Tcheca: o primeiro-ministro, Petr Fiala.

Croácia: o presidente, Zoran Milanovi?, e o primeiro-ministro, Andrej Plenkovi?.

Romênia: o presidente interino, Ilie Bolojan.

Eslovênia: a presidente, Natasa Pirc Musar, e o primeiro-ministro, Robert Golob.

Eslováquia: o presidente, Peter Pellegrini.

Lituânia: o presidente, Gitanas Naus?da.

Letônia: o presidente, Edgars Rink?vi?s.

Estônia: o presidente, Alar Karis.

Moldávia: a presidente, Maia Sandu.

Kosovo: a presidente, Vjosa Osmani.

Bulgária: o primeiro-ministro, Rosen Jeliazkov.

Grécia: o primeiro-ministro, Kyriakos Mitsotakis.

Macedônia do Norte: a presidente, Gordana Siljanovska-Davkova.

Suécia: o rei, Carl XVI Gustaf, e a rainha, Silvia, e o primeiro-ministro, Ulf Kristersson.

Finlândia: o presidente, Alexander Stubb.

Noruega: o príncipe herdeiro, Haakon, a princesa Mette-Marit e o chanceler, Espen Barth Eide.

Dinamarca: a rainha, Mary.

Holanda: o primeiro-ministro, Dick Schoof, e o chanceler, Caspar Veldkamp.

Moldávia: a presidente, Maia Sandu.

Montenegro: o presidente, Jakov Milatovi?.

Sérvia: o premier, ?uro Macut.

Albânia: o presidente, Bajram Begaj.

Kosovo: a presidente, Vjosa Osmani.

Andorra: o copríncipe episcopal, Joan Enric Vives i Sicília, e o chefe de governo, Xavier Espot Zamora.

Liechtenstein: o príncipe regente, Alois de Liechtenstein.

Luxemburgo: o grão-duque, Enrique, e o primeiro-ministro, Luc Frieden.

Bósnia: a presidente rotativa, Željka Cvijanovi?, e a primeira-ministra, Borjana Krišto.

Chipre: o presidente, Nikos Christodoulides.

Geórgia: o presidente, Mikheil Kavelachvili.

Islândia: a presidente, Halla Tómasdóttir.

Malta: a presidente, Myriam Spiteri Debono.

San Marino: os capitães-regentes Denise Bronzetti e Italo Righi.

Suíça: a presidente, Karin Keller Sutter.

ORIENTE MÉDIO

Israel: o embaixador no Vaticano, Yaron Sideman.

Irã: o ministro da Cultura, Abbas Salehi.

Emirados Árabes: o presidente, Mohamed bin Zayed Al Nahyan. 

Jordânia: o rei, Abdullah II, e a rainha, Rania.

Líbano: o presidente, Joseph Aoun.

Estado da Palestina: o primeiro-ministro, Mohamed Mustafa.

Catar: o primeiro-ministro, Mohamed bin Abdulrahman Al Thani.

ÁSIA

Índia: a presidente, Droupadi Murmu

Indonésia: o presidente, Joko Widodo.

Armênia: o presidente, Vahagn Khachaturyan.

Filipinas: o presidente, Ferdinand Marcos Jr.

Timor Leste: o presidente, José Ramos Horta.

Bangladesh: o primeiro-ministro, Muhammad Yunus.

ÁFRICA

Cabo Verde: o presidente, José Maria Neves.

República Centro-Africana: o presidente, Faustin-Archange Touadéra.

Angola: o presidente, João Lourenço.

República Democrática do Congo: o presidente, Félix Tshisekedi.

Gabão: o presidente, Brice Clotaire Oligui Nguema.

Lesoto: o rei, Letsie III.

Quênia: o presidente, William Ruto.

Madagascar: o presidente, Andry Rajoelina.

Moçambique: o presidente, Daniel Chapo, e o ministro de Assuntos Religiosos e Justiça, Mateus Saize.

Seychelles: o presidente, Wavel Ramkalawan.

Serra Leoa: o presidente, Julius Maada Bio.

Togo: o presidente, Faure Gnassingbé.

Marrocos: o chefe de governo, Aziz Akhannouch.

OCEANIA

Austrália: a governadora-geral, Sam Mostyn, e o ministro de Comércio e Turismo, Don Farrell.

Nova Zelândia: o primeiro-ministro, Christopher Mark Luxon.

bur-mba/liu/zub/ybl/eg/mb/am-lb

© Agence France-Presse


Últimas notícias