Ministro da Justiça e Beltrame vão tratar de investigação sobre estupro coletivo
O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, vai se encontrar, nesta tarde, com o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, para tratar das investigações sobre o estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos, em uma comunidade da Praça Seca, em Jacarepaguá, zona oeste da cidade. Já o governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, determinou prioridade máxima às investigações "até a identificação e a rigorosa punição dos envolvidos na barbárie".
O governo estadual atua no caso com a inteligência da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática e o atendimento especializado da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima, além do apoio operacional de outras delegacias e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). A Polícia Civil será incansável na solução do caso. Segundo Dornelles, o que aconteceu com a adolescente é estarrecedor e inaceitável. "Estamos atuando em regime de prioridade, com total dedicação de nossas autoridades e profissionais, para que tenhamos uma rápida resposta à vítima e sua família e à sociedade. Também estamos dedicados ao fundamental acolhimento e ao amparo psicológico à adolescente e sua família, por meio da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos", disse o governador.
O governo estadual atua no caso com a inteligência da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática e o atendimento especializado da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima, além do apoio operacional de outras delegacias e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). A Polícia Civil será incansável na solução do caso. Segundo Dornelles, o que aconteceu com a adolescente é estarrecedor e inaceitável. "Estamos atuando em regime de prioridade, com total dedicação de nossas autoridades e profissionais, para que tenhamos uma rápida resposta à vítima e sua família e à sociedade. Também estamos dedicados ao fundamental acolhimento e ao amparo psicológico à adolescente e sua família, por meio da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos", disse o governador.
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