Inflação na saída das fábricas é de 0,52% em junho, diz pesquisa do IBGE
Preço dos produtos na saída das fábricas subiu 0,52% em junho. A taxa é menor que a de maio (0,90%), porém, maior que a de junho de 2015 (0,47%)
O preço dos produtos na saída das fábricas brasileiras subiu 0,52% em junho último. A taxa é menor que a de maio (0,90%), porém, maior que a de junho de 2015 (0,47%). As variações são medidas pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPP acumula deflação (queda de preços) de 0,08% no ano. Em 12 meses, a taxa de inflação acumulada chega a 5,67%, segundo o IBGE. Entre as grandes categorias econômicas da indústria, a maior inflação, em junho, foi observada nos bens intermediários, isto é, os insumos industrializados para o setor produtivo (0,74%), seguidos pelos bens de consumo semi e não duráveis (0,60%) e pelos bens de consumo duráveis (0,13%) e bens intermediários (0,11%). Os bens de capital, isto é, as máquinas e os equipamentos, tiveram deflação de 0,70%. Onze das 25 atividades industriais pesquisadas acusaram alta de preços em junho, com destaque para alimentos (2,71%) e refino de petróleo e álcool (1,61%). Uma atividade manteve preços estáveis: informática. Trezes atividades tiveram deflação, com destaque para outros equipamentos de transporte (-2,29%) e indústrias extrativas (-1,72%).
O preço dos produtos na saída das fábricas brasileiras subiu 0,52% em junho último. A taxa é menor que a de maio (0,90%), porém, maior que a de junho de 2015 (0,47%). As variações são medidas pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPP acumula deflação (queda de preços) de 0,08% no ano. Em 12 meses, a taxa de inflação acumulada chega a 5,67%, segundo o IBGE. Entre as grandes categorias econômicas da indústria, a maior inflação, em junho, foi observada nos bens intermediários, isto é, os insumos industrializados para o setor produtivo (0,74%), seguidos pelos bens de consumo semi e não duráveis (0,60%) e pelos bens de consumo duráveis (0,13%) e bens intermediários (0,11%). Os bens de capital, isto é, as máquinas e os equipamentos, tiveram deflação de 0,70%. Onze das 25 atividades industriais pesquisadas acusaram alta de preços em junho, com destaque para alimentos (2,71%) e refino de petróleo e álcool (1,61%). Uma atividade manteve preços estáveis: informática. Trezes atividades tiveram deflação, com destaque para outros equipamentos de transporte (-2,29%) e indústrias extrativas (-1,72%).
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