ONU diz que Fidel deixa grande marca em Cuba e na política global
Ban Ki-moon disse que Fidel Castro deixou grande marca em Cuba
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse hoje (26) que o papel de Fidel Castro "na direção de Cuba por quase meio século deixou uma grande marca em seu país e na política global". "Ele será lembrado por sua liderança na Revolução Cubana", afirmou. O ex-presidente cubano morreu ontem à noite em Cuba. As informações são da agência Ansa. Na Europa, o presidente da Itália, Sergio Mattarella, disse que Fidel foi "um protagonista da história do seu país e da vida do mundo". "Nos últimos anos, mesmo longe da política ativa, ele não deixou de expressar sua voz sobre temas globais de alta relevância, como a questão ambiental", disse Mattarella. O ministro das Relações Exteriores da Itália, Paolo Gentiloni, afirmou que, com a morte do líder cubano, "encerra-se uma grande e dramática página dos anos 1990". O chanceler demonstrou a proximidade da Itália ao povo cubano e também garantiu que Roma enviará um representante ao funeral, marcado para 4 de dezembro. Em Paris, o presidente da França, François Hollande, comentou que Fidel "encarnou a revolução cubana" em suas "esperanças e desilusões".
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse hoje (26) que o papel de Fidel Castro "na direção de Cuba por quase meio século deixou uma grande marca em seu país e na política global". "Ele será lembrado por sua liderança na Revolução Cubana", afirmou. O ex-presidente cubano morreu ontem à noite em Cuba. As informações são da agência Ansa. Na Europa, o presidente da Itália, Sergio Mattarella, disse que Fidel foi "um protagonista da história do seu país e da vida do mundo". "Nos últimos anos, mesmo longe da política ativa, ele não deixou de expressar sua voz sobre temas globais de alta relevância, como a questão ambiental", disse Mattarella. O ministro das Relações Exteriores da Itália, Paolo Gentiloni, afirmou que, com a morte do líder cubano, "encerra-se uma grande e dramática página dos anos 1990". O chanceler demonstrou a proximidade da Itália ao povo cubano e também garantiu que Roma enviará um representante ao funeral, marcado para 4 de dezembro. Em Paris, o presidente da França, François Hollande, comentou que Fidel "encarnou a revolução cubana" em suas "esperanças e desilusões".
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