Servidores fazem vigília em frente à Alerj contra privatização da Cedae
Funcionários da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) e servidores de outras áreas do estado estão concentrados desde o início da manhã em frente à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), para acompanhar as votações do Projeto de Lei 2.345/17, que autoriza a venda da empresa para a iniciativa privada, e do empréstimo emergencial para o Executivo pagar os salários do funcionalismo público. As votações estão previstas para a tarde de hoje (9). Um dos participantes da vigília, o diretor do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Saneamento Básico e Meio Ambiente do Rio de Janeiro, Roberto Rodrigues, os funcionários da empresa estão em greve há três dias, em protesto contra a proposta de privatização da companhia. Para Rodrigues, a privatização da Cedae pode prejudicar a população, e não somente os funcionários da Cedae. Ele disse que a Cedae gera muitos lucros para o Rio de Janeiro - somente em 2016, o estado obteve R$ 78 milhões com a companhia. "Então, qual o motivo desse desejo de privatizar? Acompanharemos a votação de logo mais e, dependendo, encerraremos ou manteremos o movimento grevista." Ontem (8), o governador Luiz Fernando Pezão anunciou que os salários da área de segurança serão reajustados com base em projeto aprovado em 2014 pela Alerj. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros terão reajuste de 7,65%; servidores da Polícia Civil, de 10,22%; delegados da Polícia Civil, de 3,3%; e inspetores de segurança e Administração Penitenciária, de 3,24%.
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