Torcedores chilenos envolvidos em tumulto em SP têm 48 horas para deixar o país
Torcedores chilenos foram detidos no Brasil após se envolverem em tumulto na Arena Corinthiansfiança estipulada em audiência de custódia. Entre o grupo, 21 pagaram três salários mínimos (R$ 2.811) por crimes de desacato e danos ao patrimônio. Dois chilenos pagaram cinco salários mínimos (R$ 4.685) por terem praticado também crime de lesão corporal. Os valores serão usados na reparação dos danos causados ao estádio. O juiz Ulisses Augusto Pascolati Junior marcou um julgamento para o dia 30 de junho, data em que o grupo de torcedores deverá retornar ao país. Caso contrário, a audiência será decretada à revelia. Eles foram acusados de associação criminosa, dano qualificado, tumulto e lesão corporal. Um pedido de prisão preventiva feita pelo Ministério Público foi negado pelo juiz. A denúncia apurou que o tumulto causado pelos torcedores provocou destruição de 150 cadeiras, um corrimão, instalações sanitárias e da porta de vidro da bilheteria do estádio. A investigação indicou que os acusados integram a torcida organizada Barra Bravas e tinham "intenção prévia e deliberada de comparecer ao evento para a prática de atos violentos, criminosos".
O Juizado Anexo de Defesa do Torcedor determinou que os 23 chilenos envolvidos em tumulto na Arena Corinthians no último dia 5, durante o jogo entre o Corinthians e o Universidad de Chile, pela Copa Sul-Americana, devem deixar o Brasil em até 48 horas. Os torcedores estiveram ontem (12) no Fórum Criminal da Barra Funda, onde pagaram a
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