Lançamento de satélite só deve ocorrer depois do fim da greve na Guiana Francesa
O lançamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas só deverá ser feito pelo menos dez dias depois que a greve geral na Guiana Francesa acabar. Esse é o tempo necessário para a preparação do processo, que inclui a checagem de equipamentos e inspeções de segurança. O lançamento do satélite, que estava previsto para o dia 21 de março, foi adiado por causa da greve geral que atinge a Guiana Francesa, de onde o equipamento será lançado. Além do fechamento das estradas, a paralisação de funcionários da base de lançamento de Kourou prejudicou os planos. Desde o mês passado, a Guiana Francesa enfrenta uma greve geral e diversas manifestações populares, que pedem mais investimentos na região e reclamam da criminalidade. Os protestos causaram o fechamento de estradas e a paralisação de diversos serviços públicos. O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações garante que o adiamento do lançamento não traz prejuízos aos projetos de defesa e comunicações. Segundo o órgão, também não há prejuízos financeiros, pois já existe uma previsão para esse tipo de problema. "Assim que o acesso ao local for liberado, será definida nova data de lançamento do satélite, sem prejuízos aos projetos de defesa e comunicações", diz o ministério. Este será o primeiro satélite geoestacionário brasileiro de uso civil e militar. Adquirido pela Telebras, o equipamento será utilizado para comunicações estratégicas do governo e para ampliar a oferta de banda larga no país, especialmente em áreas remotas.
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