Caixa fecha com lucro de R$ 3,2 bi no primeiro trimestre
A Caixa Econômica Federal fechou o primeiro trimestre do ano com um lucro líquido de R$ 3,2 bilhões, alta de 114,5% em relação ao mesmo período de 2017, gerando o maior resultado trimestral da história do banco. De acordo com a Caixa, o aumento no lucro foi gerado, principalmente, pelo avanço de 21,9% no resultado bruto da intermediação financeira, pelo crescimento nas receitas com prestação de serviços e pelo forte recuo nas despesas administrativas. O resultado operacional foi R$ 4,4 bilhões, um aumento de 132,5% em relação ao primeiro trimestre de 2017, resultado dos esforços para aumento do relacionamento com clientes e do rigoroso controle das despesas administrativas, que geraram maior eficiência operacional.
As receitas com prestação de serviços totalizaram R$ 6,4 bilhões no primeiro trimestre, avanço de 6,2% em relação ao primeiro trimestre do ano passado. No mesmo período, as despesas de pessoal reduziram 12,5%, causadas pelos efeitos dos planos de demissão voluntária iniciados em 2017. Já outras despesas administrativas reduziram 5,9% em 12 meses, em função dos ganhos com a otimização de processos e do controle das despesas operacionais. O índice de eficiência operacional alcançou 48,4%, melhorando 3,2 pontos porcentuais em 12 meses. O índice de cobertura de despesas de pessoal registrou 117,1%, avanço de 11,2 pontos porcentuais na comparação com o primeiro trimestre de 2017, e a cobertura com despesas administrativas totalizou 76,0%, melhorando 7,9 pontos porcentuais em 12 meses. A Caixa possuía R$ 2,2 trilhões em ativos administrados no final de março, avanço de 1,4% em 12 meses. Os ativos próprios totalizaram R$ 1,3 trilhão, estáveis em 12 meses.
A carteira de crédito ampla da Caixa teve saldo de R$ 700,2 bilhões no primeiro trimestre de 2018, o que significa recuo de 2,1% em 12 meses. O recuo faz parte da estratégia do banco em otimizar a alocação de capital da empresa e fortalecer outros pilares da gestão, como a ampliação das carteiras de menor risco, a melhoria da eficiência operacional, a ampliação do relacionamento com clientes, rentabilização da carteira de crédito atual e maior foco em serviços para incremento de receitas não financeiras. estratégia repercutiu no crescimento nas carteiras de menor risco, como habitação e infraestrutura e redução das carteiras comerciais. O índice de inadimplência totalizou 2,90% no trimestre, representando um pequeno aumento de 0,07 pontos porcentuais sobre o mesmo período de 2017, mas permanecendo abaixo da média de mercado de 3,28%.As receitas com prestação de serviços totalizaram R$ 6,4 bilhões no primeiro trimestre, avanço de 6,2% em relação ao primeiro trimestre do ano passado. No mesmo período, as despesas de pessoal reduziram 12,5%, causadas pelos efeitos dos planos de demissão voluntária iniciados em 2017. Já outras despesas administrativas reduziram 5,9% em 12 meses, em função dos ganhos com a otimização de processos e do controle das despesas operacionais. O índice de eficiência operacional alcançou 48,4%, melhorando 3,2 pontos porcentuais em 12 meses. O índice de cobertura de despesas de pessoal registrou 117,1%, avanço de 11,2 pontos porcentuais na comparação com o primeiro trimestre de 2017, e a cobertura com despesas administrativas totalizou 76,0%, melhorando 7,9 pontos porcentuais em 12 meses. A Caixa possuía R$ 2,2 trilhões em ativos administrados no final de março, avanço de 1,4% em 12 meses. Os ativos próprios totalizaram R$ 1,3 trilhão, estáveis em 12 meses.
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