Pente-fino economizará R$ 20 bi em benefícios como auxilio-doença
As operações do tipo pente-fino feitas pelo governo federal nos benefícios de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez resultarão em uma economia de R$ 20 bilhões para os cofres públicos até 2019. Desde o início do ano, as medidas já resultaram em uma economia de R$ 4 bilhões apenas com o auxílio-doença, valor que chegará a R$ 15 bilhões até o fm do ano, disse o ministro do Desenvolvimento Social, Alberto Beltrame.
"Com o pente-fino que estamos implementando nas aposentadorias por invalidez, vamos economizar R$ 5 bilhões até o final de 2018", disse hoje (29) o ministro, após participar das gravações do Por Dentro do Governo, programa que será veiculado pela TV NBR nesta quarta-feira (30), às 8h. Durante o programa, Beltrame comentou também o pente-fino feito no Bolsa Família e nos demais Benefícios de Prestação Continuada (BPC). Falou também sobre as expectativas com o Criança Feliz, programa que prevê uma série de atividades de estimulação precoce a serem feitas nos primeiros mil dias do recém-nascido. "Estudos mostram que, quando isso acontece, são maiores as chances de as crianças chegarem à idade escolar com melhor desenvolvimento. O resultado são crianças com sistemas cognitivos melhores, maior capacidade de aprendizado e melhores condições para o mercado de trabalho", disse o ministro. Segundo Beltrame, a ideia é chegar ao fim do ano com pelo menos 700 mil crianças atendidas pelo Criança Feliz.
No caso da aposentadoria por invalidez, a redução de gastos é mais lenta porque a pessoa continua recebendo os benefícios por um ano e meio, contados a partir da constatação de que já se recuperou do problema que motivou a aposentadoria."Com o pente-fino que estamos implementando nas aposentadorias por invalidez, vamos economizar R$ 5 bilhões até o final de 2018", disse hoje (29) o ministro, após participar das gravações do Por Dentro do Governo, programa que será veiculado pela TV NBR nesta quarta-feira (30), às 8h. Durante o programa, Beltrame comentou também o pente-fino feito no Bolsa Família e nos demais Benefícios de Prestação Continuada (BPC). Falou também sobre as expectativas com o Criança Feliz, programa que prevê uma série de atividades de estimulação precoce a serem feitas nos primeiros mil dias do recém-nascido. "Estudos mostram que, quando isso acontece, são maiores as chances de as crianças chegarem à idade escolar com melhor desenvolvimento. O resultado são crianças com sistemas cognitivos melhores, maior capacidade de aprendizado e melhores condições para o mercado de trabalho", disse o ministro. Segundo Beltrame, a ideia é chegar ao fim do ano com pelo menos 700 mil crianças atendidas pelo Criança Feliz.
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