Desemprego na região metropolitana de São Paulo fica estável em maio
A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo manteve-se praticamente estável no mês passado, variando de 17,5% em abril para 17,4% em maio. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que divulgou a informação com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade), o número de desempregados na região metropolitana atingiu 1,914 milhão de pessoas em maio, 29 mil a menos que no mês anterior.
De acordo com o Dieese e a Fundação Seade, o resultado decorreu da redução da População Economicamente Ativa [102 mil pessoas deixaram o mercado de trabalho na região] em intensidade superior à da queda do nível de ocupação [eliminação de 73 mil postos de trabalho]. Já o nível de ocupação caiu 0,8%, com o contingente de ocupados estimado em 9,086 milhões de pessoas.Segundo as duas entidades, isso decorreu da alta redução no setor de serviços [-126 mil postos de trabalho], que não foi compensada pelo aumento de postos de trabalho nos setores da indústria de transformação (26 mil vagas), da construção (14 mil) e do comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (5 mil). O número de assalariados caiu 0,8% em maio, puxado principalmente pela redução no setor privado, no qual diminuiu o número de assalariados com carteira de trabalho assinada (-1,5%), mas aumentou o dos sem carteira (3,3%). Também houve queda no número de de autônomos (-3,0%) e cresceu o número de empregados domésticos (2,0%) e de ocupados nas demais posições (2,2%). O rendimento médio real dos ocupados, entre março e abril deste ano, passou a valer, respectivamente, R$ 2.077 e R$ 2.136.
De acordo com o Dieese e a Fundação Seade, o resultado decorreu da redução da População Economicamente Ativa [102 mil pessoas deixaram o mercado de trabalho na região] em intensidade superior à da queda do nível de ocupação [eliminação de 73 mil postos de trabalho]. Já o nível de ocupação caiu 0,8%, com o contingente de ocupados estimado em 9,086 milhões de pessoas.Segundo as duas entidades, isso decorreu da alta redução no setor de serviços [-126 mil postos de trabalho], que não foi compensada pelo aumento de postos de trabalho nos setores da indústria de transformação (26 mil vagas), da construção (14 mil) e do comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (5 mil). O número de assalariados caiu 0,8% em maio, puxado principalmente pela redução no setor privado, no qual diminuiu o número de assalariados com carteira de trabalho assinada (-1,5%), mas aumentou o dos sem carteira (3,3%). Também houve queda no número de de autônomos (-3,0%) e cresceu o número de empregados domésticos (2,0%) e de ocupados nas demais posições (2,2%). O rendimento médio real dos ocupados, entre março e abril deste ano, passou a valer, respectivamente, R$ 2.077 e R$ 2.136.
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