Confiança do empresário da construção sobe 1,7 ponto
O Índice de Confiança da Construção, calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 1,7 ponto de junho para julho e atingiu 81 pontos, em uma escala de zero a 200. Mesmo com a alta, o indicador não recuperou totalmente a perda de 3,1 pontos de maio para junho.
A alta de julho foi puxada principalmente pelo Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresário da construção para os próximos meses e que avançou 2,7 pontos, atingindo 91,0.
O Índice de Situação Atual, que apura a confiança no momento presente, subiu 0,6 ponto em julho, chegando aos 71,4 pontos.
De acordo com a FGV, a pesquisa mostra que a queda de confiança de maio para junho foi exagerada e influenciada pela greve dos caminhoneiros, mas que, apesar disso, o indicador não retornou ao patamar anterior, devido ao ritmo lento de retomada da economia.
Diante da alta incerteza gerada pelos acontecimentos recentes, segundo a FGV, o indicador que mede o ímpeto de contratação das empresas para os próximos três meses caiu 0,1 ponto, mantendo a tendência negativa pelo segundo mês consecutivo.
A proporção de empresas projetando redução no quadro de pessoal nos próximos três meses passou de 24,5% em junho para 23,4% em julho, enquanto que aquelas que esperam contratar mais caíram de 18% para 15,7% no mesmo período de comparação.
A alta de julho foi puxada principalmente pelo Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresário da construção para os próximos meses e que avançou 2,7 pontos, atingindo 91,0.
O Índice de Situação Atual, que apura a confiança no momento presente, subiu 0,6 ponto em julho, chegando aos 71,4 pontos.
Influência da greve dos caminhoneiros
O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) do setor se manteve praticamente estável ao variar -0,1 ponto percentual, indo para 65,5%.De acordo com a FGV, a pesquisa mostra que a queda de confiança de maio para junho foi exagerada e influenciada pela greve dos caminhoneiros, mas que, apesar disso, o indicador não retornou ao patamar anterior, devido ao ritmo lento de retomada da economia.
Diante da alta incerteza gerada pelos acontecimentos recentes, segundo a FGV, o indicador que mede o ímpeto de contratação das empresas para os próximos três meses caiu 0,1 ponto, mantendo a tendência negativa pelo segundo mês consecutivo.
A proporção de empresas projetando redução no quadro de pessoal nos próximos três meses passou de 24,5% em junho para 23,4% em julho, enquanto que aquelas que esperam contratar mais caíram de 18% para 15,7% no mesmo período de comparação.
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