Em calamidade pública, Angra tem tiroteios, dois mortos e escolas fechadas
Os confrontos entre policiais militares e criminosos em Angra do Reis, no litoral sul do Rio de Janeiro, deixaram 2.100 crianças sem aulas e obrigaram ao fechamento de unidades de saúde em cinco localidades, na manhã desta sexta-feira (24).
Segundo a Prefeitura de Angra dos Reis, duas escolas municipais no bairro do Belém e uma em Campo Belo não abriram. Também não funcionaram duas creches na região da Japuiba.
De acordo com o município, as unidades de saúde do Belém, Areal, Banqueta, Gamboa e Campo Belo não funcionaram na manhã de hoje. Ainda não há informações mais atualizadas.
A Polícia Militar informou, por meio de nota, que o Batalhão de Operações Especiais (Bope) apreendeu dois fuzis, e duas pessoas morreram durante a operação.
O Bope atua em Angra desde quarta-feira, dia em que o prefeito da cidade, Fernando Jordão, se reuniu com o secretário estadual de segurança, Richard Nunes, para pedir ajuda no combate ao crime na cidade.
No último dia 21, Jordão decretou estado de calamidade pública por causa da atuação de quadrilhas ligadas ao tráfico de drogas.
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