Preso no Rio grupo que vendia armas de uso das forças de segurança
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio e a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense prenderam hoje (31), na segunda fase da Operação Web, grupo criminoso responsável pela venda de armas e munições de uso restrito das forças de segurança federais e estaduais nos municípios de Três Rios, no centro-sul, e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Fabricio Silencio de Oliveira, Neliomar Rodrigues Freire e Lincoln de Almeida Peçanha Neto foram denunciados por associação criminosa destinada à venda ilegal de armas de fogo. A ação foi realizada com apoio da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) da Polícia Civil. De acordo com a denúncia, Fabricio era o responsável pela aquisição das armas, munições e acessórios. O Ministério Público apurou que o armamento (pistolas e fuzis) e a munição eram fornecidos possivelmente por um policial militar, ainda não identificado. As armas vendidas chegavam a custar R$ 15 mil.
A investigação surgiu a partir de evidências obtidas durante a Operação Web, realizada em julho deste ano contra uma quadrilha de traficantes que praticava sequestro relâmpago. Nas diligências à época, Fabricio de Oliveira foi preso e no celular dele foram encontradas informações a respeito do comércio de armas de fogo em parceria com Neuliomar e Lincoln.
O juízo da 1ª Vara Criminal de Duque de Caxias decretou a prisão preventiva e a busca e apreensão nos endereços dos denunciados. As investigações foram feitas pela Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense.
A investigação surgiu a partir de evidências obtidas durante a Operação Web, realizada em julho deste ano contra uma quadrilha de traficantes que praticava sequestro relâmpago. Nas diligências à época, Fabricio de Oliveira foi preso e no celular dele foram encontradas informações a respeito do comércio de armas de fogo em parceria com Neuliomar e Lincoln.
O juízo da 1ª Vara Criminal de Duque de Caxias decretou a prisão preventiva e a busca e apreensão nos endereços dos denunciados. As investigações foram feitas pela Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense.
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