Partes do corpo de jornalista são encontradas, diz emissora britânica
Partes do corpo "esquartejado" do jornalista saudita Jamal Khashoggi, que foi assassinado no Consulado da Arábia Saudita em Istambul, no dia 2 deste mês, foram encontradas, informou nesta terça-feira (23) a emissora britânica de TV Sky News. O canal, que não revelou suas fontes, acrescentou que o rosto de Khashoggi foi "desfigurado" por seus executores.
Os restos mortais, segundo a Sky News, foram achados no jardim da residência do cônsul saudita, Mohammed al Otaibi, que retornou a Riad em 16 de outubro, um dia antes que os peritos turcos fizessem buscas e inspeções no recinto.
A notícia da suposta descobertade partes do corpo de Khashoggi vem à tona pouco de o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, ter afirmado hoje que a morte do jornalista foi um "assassinato selvagem e planejado" e prometido que o caso será investigado a fundo. "O assassinato do jornalista saudita Jamal Khashoggi foi premeditado", declarou Erdogan em discurso no Parlamento em Ancara.
"Está claro que a operação não ocorreu por acaso, mas foi fruto de um planejamento. Temos fortes indícios neste sentido", ressaltou o chefe de Estado.
Erdogan afirmou que a investigação das autoridades turcas continua e pediu que os 18 cidadãos detidos na Arábia Saudita por suspeita de envolvimento no assassinato sejam julgados na Turquia.
O presidente também descreveu detalhes das investigações turcas que, até agora, tinham sido revelados na imprensa como vazamentos anônimos, enfatizando que o crime foi uma ação premeditada.
Erdogan confirmou que Khashoggi não deixou o consulado e que as investigações da polícia se estendem a uma floresta no noroeste de Istambul e ao município de Yalova, em uma província vizinha.
Os restos mortais, segundo a Sky News, foram achados no jardim da residência do cônsul saudita, Mohammed al Otaibi, que retornou a Riad em 16 de outubro, um dia antes que os peritos turcos fizessem buscas e inspeções no recinto.
A notícia da suposta descobertade partes do corpo de Khashoggi vem à tona pouco de o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, ter afirmado hoje que a morte do jornalista foi um "assassinato selvagem e planejado" e prometido que o caso será investigado a fundo. "O assassinato do jornalista saudita Jamal Khashoggi foi premeditado", declarou Erdogan em discurso no Parlamento em Ancara.
"Está claro que a operação não ocorreu por acaso, mas foi fruto de um planejamento. Temos fortes indícios neste sentido", ressaltou o chefe de Estado.
Erdogan afirmou que a investigação das autoridades turcas continua e pediu que os 18 cidadãos detidos na Arábia Saudita por suspeita de envolvimento no assassinato sejam julgados na Turquia.
O presidente também descreveu detalhes das investigações turcas que, até agora, tinham sido revelados na imprensa como vazamentos anônimos, enfatizando que o crime foi uma ação premeditada.
Erdogan confirmou que Khashoggi não deixou o consulado e que as investigações da polícia se estendem a uma floresta no noroeste de Istambul e ao município de Yalova, em uma província vizinha.
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