Confiança do consumidor sobe e atinge maior nível desde julho de 2014
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 7,1 pontos de outubro para novembro. Com isso, atingiu 93,2 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, o maior nível desde julho de 2014 (93,8).
Essa foi a segunda alta consecutiva do ICC, que acumula alta de 11,1 pontos no bimestre outubro-novembro, a maior da série histórica iniciada em setembro de 2005. Em novembro, os consumidores estão mais otimistas em relação tanto ao presente quanto aos próximos meses. O Índice de Situação Atual subiu 2,7 pontos, indo para 74,6 pontos, maior nível desde maio (77,2).
Já o Índice de Expectativas cresceu 9,8 pontos e chegou a 106,4 pontos, o maior nível desde fevereiro de 2013 (106,7 pontos).
De acordo com a coordenadora da pesquisa, Viviane Seda, depois de um período de desconfiança, os consumidores voltaram a ficar otimistas em relação às perspectivas econômicas do país, às finanças familiares e ao emprego. Também estão menos insatisfeitos com o presente.
Essa foi a segunda alta consecutiva do ICC, que acumula alta de 11,1 pontos no bimestre outubro-novembro, a maior da série histórica iniciada em setembro de 2005. Em novembro, os consumidores estão mais otimistas em relação tanto ao presente quanto aos próximos meses. O Índice de Situação Atual subiu 2,7 pontos, indo para 74,6 pontos, maior nível desde maio (77,2).
Já o Índice de Expectativas cresceu 9,8 pontos e chegou a 106,4 pontos, o maior nível desde fevereiro de 2013 (106,7 pontos).
De acordo com a coordenadora da pesquisa, Viviane Seda, depois de um período de desconfiança, os consumidores voltaram a ficar otimistas em relação às perspectivas econômicas do país, às finanças familiares e ao emprego. Também estão menos insatisfeitos com o presente.
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