Confiança do comércio sobe e atinge maior patamar desde março de 2014
O Índice de Confiança do Comércio (Icom), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 6,9 pontos de outubro para novembro e chegou a 99,4 pontos, em uma escala de zero a 200. Esse é o maior valor do indicador desde março de 2014 (101,9).
A alta atingiu empresários de dez dos 13 segmentos comerciais pesquisados pela FGV. O Índice de Situação Atual, que mede a satisfação com o momento presente, subiu 5,1 pontos, indo para 93,3. Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresariado no futuro, cresceu 8,4 pontos e chegou a 105,5, o maior valor desde setembro de 2012 (106 pontos).
Segundo ele, novos avanços da confiança dependerão da continuidade da recuperação do mercado de trabalho e da redução adicional da incerteza.
A FGV explicou que o desconforto do empresariado tem diminuído em relação à redução das reclamações de demanda insuficiente. Em julho, 37% das empresas relatavam a demanda como limitação à melhora dos negócios; em novembro, esse número foi de 27,5%, o menor valor desde janeiro de 2015 (26,3%).
A alta atingiu empresários de dez dos 13 segmentos comerciais pesquisados pela FGV. O Índice de Situação Atual, que mede a satisfação com o momento presente, subiu 5,1 pontos, indo para 93,3. Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresariado no futuro, cresceu 8,4 pontos e chegou a 105,5, o maior valor desde setembro de 2012 (106 pontos).
Argumentação
De acordo com o pesquisador da FGV Rodolpho Tobler, o resultado sugere que "o pior pode ter ficado para trás. A alta expressiva de novembro confirma a recuperação da confiança do setor, um resultado que parece ter sido influenciado principalmente pela melhora das expectativas com o encerramento do período eleitoral".Segundo ele, novos avanços da confiança dependerão da continuidade da recuperação do mercado de trabalho e da redução adicional da incerteza.
A FGV explicou que o desconforto do empresariado tem diminuído em relação à redução das reclamações de demanda insuficiente. Em julho, 37% das empresas relatavam a demanda como limitação à melhora dos negócios; em novembro, esse número foi de 27,5%, o menor valor desde janeiro de 2015 (26,3%).
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