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Agente diz na CPI da Petrobras que implantou escutas ilegais em sede da PF

Grampo clandestino em cela do doleiro Alberto Youssef (centro) foi descoberto em abril de 2014 Imagem: Paulo Lisboa - 6.fev.2015/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo

Em Brasília

02/07/2015 15h12

 Deputados presentes na sessão da CPI da Petrobras da tarde desta quinta-feira, 2, contaram que o agente da Polícia Federal Dalmey Fernando Werlang revelou que implantou escutas clandestinas na Superintendência da PF em Curitiba a mando de três superiores. Werlang disse que o pedido foi feito pelo superintendente da PF no Paraná, Rosalvo Franco, e pelos delegados Igor Romário de Paula e Márcio Anselmo.

O agente, que depõe neste momento em sessão fechada, afirmou que colocou a escuta no segundo andar da Superintendência da Polícia Federal, hoje sede das investigações da Operação Lava Jato, no dia da prisão do doleiro Alberto Youssef.

De acordo com relatos, o agente informou que implantou o grampo na cela do doleiro e no fumódromo do prédio da Superintendência. Em abril do ano passado, Youssef descobriu a escuta clandestina.

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