Dilma e Cardozo falam com internautas sobre defesa no impeachment
Mais cedo, a comissão especial do impeachment na Casa discutiu sobre o ritmo dos trabalhos e o relator Antonio Anastasia (PSDB) sugeriu que o processo fosse adiantado e o afastamento definitivo da petista seja votado no dia 1º de agosto.
A comissão votará na semana que vem o calendário de trabalhos.
Na prática, o processo no Senado corre como uma ação judicial, em que são ouvidas testemunhas de defesa e acusação e podem ser produzidas provas. A expectativa é de que a defesa da petista ganhe fôlego com as novas gravações das conversas do ex-presidente da Transpetro e agora delator da Lava Jato Sérgio Machado com o ex-ministro do Planejamento do governo Temer, Romero Jucá (PMDB), nas quais eles discutem sobre a operação e sobre "estancar" as investigações com a chegada de Temer ao poder.
Os diálogos ocorreram em março, antes da votação do impeachment no Congresso, e causaram grande repercussão, sobretudo entre os petistas que defendem a tese de que o impeachment foi um golpe. O PT quer, inclusive, utilizá-los na defesa de Dilma no Senado.
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