Moura: se líderes concordarem, eleição na Câmara pode ser na segunda-feira
"Queremos fazer a eleição o mais rapidamente possível, para trazer estabilidade para a Casa. Se realizarmos a votação na segunda-feira, teremos o restante da semana para votar matérias no plenário antes do recesso parlamentar", argumentou o líder. De acordo com Moura, a Câmara vai realizar uma reunião de líderes ainda nesta quinta-feira, às 17h, para tratar dos procedimentos da sucessão e fechar um calendário.
O líder apontou que existem diversos candidatos à presidência na base do governo. Ele citou os deputados Rogério Rosso (PSD-DF), Beto Mansur (PRB-SP) e Rodrigo Maia (DEM-RJ). O objetivo do governo, segundo Moura, é fechar uma candidatura única para fortalecer a eleição.
"Estive mais cedo com o presidente Temer e ele espera que a Câmara consiga construir uma candidatura única, com um nome da base do governo. Mas como um homem de Congresso, Temer entende que essa é uma decisão do Parlamento e não vai haver qualquer interferência do governo na escolha do nome", disse.
André Moura também afirmou que não houve interferência do governo na renúncia de Cunha. Apesar da proximidade com o ex-presidente da Câmara, Moura negou saber de qualquer estratégia do peemedebista para evitar sua cassação e disse que a decisão vai passar por todos no plenário da Câmara. Aliado de Cunha, Moura não quis revelar o seu voto.
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