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Idosa presa com réplica de fuzil faz crochê em base policial

As armas foram descobertas em um ônibus vindo de Assunção, no Paraguai - Divulgação/Polícia Rodoviária
As armas foram descobertas em um ônibus vindo de Assunção, no Paraguai Imagem: Divulgação/Polícia Rodoviária

28/08/2016 18h59

Uma idosa de 71 anos foi presa transportando réplicas de um fuzil e pistola, na manhã deste domingo (28), na rodovia Castelo Branco, em Itu, interior de São Paulo. Enquanto aguardava transferência para a delegacia da Polícia Federal, ela surpreendeu policiais rodoviários ao retirar agulhas e novelo da bolsa para fazer crochê.

Além das réplicas de arma, a idosa levava na bagagem mais de 200 comprimidos usados como estimulante sexual.

28.ago.2016 - Uma idosa de 71 foi presa transportando réplicas de fuzil e pistola, na manhã deste domingo (28) na rodovia Castelo Branco, em Itu, interior de São Paulo. Enquanto aguardava transferência para a delegacia da Polícia Federal, ela surpreendeu os policiais do Tático Ostensivo Rodoviário ao retirar agulhas e novelo da bolsa para fazer tricô. Além das réplicas de arma, a idosa levava na bagagem mais de 200 comprimidos usados como estimulante sexual - Divulgação/Polícia Rodoviária - Divulgação/Polícia Rodoviária
A idosa foi detida transportando réplicas de fuzil e pistola, na manhã deste domingo (28)
Imagem: Divulgação/Polícia Rodoviária

As armas falsas foram descobertas durante fiscalização da Polícia Rodoviária a um ônibus que seguia de Assunção, no Paraguai, para a capital paulista. Na mala da senhora de 71 anos, os policiais encontraram 17 réplicas de fuzil, nove de revólver e, além dos estimulantes sexuais, outros 310 medicamentos usados como anabolizantes em academias.

Aos policiais, ela disse que as armas eram "brinquedos" que ela levava e pedido de uma pessoa que seguia em outro ônibus.

Os policiais conseguiram deter o suspeito apontado pela idosa. Os dois e o material apreendido foram levados para a sede do Departamento de Polícia Federal em Sorocaba. Até as 17 horas, a PF ouvia os suspeitos e ainda não havia informação se a idosa e a outra pessoa ficariam presos ou seriam liberados depois de prestar depoimento.