Médicos veem distúrbios em comportamento de engenheiro que matou a família
"Eu acredito que deve ter havido um estopim, talvez uma briga. Segunda-feira de manhã, o começo de uma semana sem perspectiva. Foi uma atitude de extremo egoísmo. Em vez de procurar soluções práticas para os problemas financeiros, como se mudar para um apartamento mais barato, ele optou por uma atitude extrema. O suicida não deseja a morte, deseja cessar o sofrimento", avaliou Jaber.
"Ele deve ter passado a vida se achando poderoso, e a vaidade, a prepotência e a mente doentia e frágil o fizeram agir como um ditador. É uma pessoa que acha que tem a verdade e a razão a seu lado, que escolhe pelos outros, presumindo que sabe o que é melhor para a família", entendeu Py. "Ele estava em sofrimento, mas é um sofrimento dele, não dos outros. Vejo muito mais um quadro paranoico do que de depressão."
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.