Escola em Belo Horizonte, onde votam Kalil e Leite, tem área ocupada isolada
No momento, a situação é tranquila. Em acordo fechado na quarta-feira, 26, entre os alunos que participam da ocupação, o governo do estado e o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), ficou acertado que não poderia haver manifestações de voto. Cartazes "Fora Temer" foram retirados das paredes da escola, mas frases contra a PEC e sobre a ocupação permanecem afixadas na escola.
Ontem, 29, a União Colegial de Minas Gerais (UCMG) divulgou nota afirmando ter recebido telefonemas de escolas e do TRE com ameaças de retirada à força de alunos que participam das ocupações em todo o estado. O motivo foi o início de novos protestos em escolas, o que não estava previsto no acordo fechado na quarta-feira. O governo e o estado não se posicionaram sobre a nota da UCMG. Uma funcionária da Secretaria de Estado da Educação que está nesse momento na área isolada no Estadual Central afirmou que os alunos fizeram um acordo para não darem entrevistas hoje.