Para governo, melhor 'aliado forte que fraco'
"Eu gosto de aliado forte, não gosto de aliado fraco, pior seria se a oposição estivesse ganhando", afirmou o ministro.
Em entrevista ao Estado, Geddel minimizou uma possível "romaria" de prefeitos aliados a Brasília após o fim das disputas eleitorais. Responsável pela articulação política e relações institucionais do Executivo, o ministro desconversa sobre as possíveis pressões por verbas e cargos pelos partidos aliados em um momento de crise e dificuldades para o governo.
Medidas impopulares
Embora Temer tenha ficado ausente das campanhas e a associação ao governo foi evitada por diversos candidatos da base governista, Geddel avalia que uma vitória expressiva de aliados na votação de hoje no segundo turno vai deixar claro que o governo tem a aprovação das urnas para medidas consideradas impopulares, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241) que estabelece limite para os gastos públicos.
"Claro que é positivo, pois mostra o grau de apoio que tem o governo à frente das medidas que estão sendo tomadas", disse ele, que viajou para a Bahia para participar de campanhas de candidatos do PMDB no Estado.
"Muitos diziam que eram medidas desgastantes, mas a sociedade está aprovando, dizendo que é isso que quer", afirmou. Segundo Geddel, prova disso é que a aprovação da PEC na Câmara não teve impacto nas pesquisas de intenção de votos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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