Faro Fino da PF prende dois por cocaína no correio expresso
O inquérito policial teve início em janeiro, quando uma empresa de correio expresso informou à PF a existência de substância que poderia se tratar de entorpecente em quatro encomendas aparentemente relacionadas entre si.
A perícia identificou mais de 30 quilos de cocaína oculta e dissimulada em bastões de silicone, tomadas, interruptores, chuveiros, tubos de cola, creme protetor para mãos, desengripantes e lubrificantes. Essas postagens com cocaína tinham por destino Camarões, Madagáscar, Tailândia e Moçambique.
As investigações da PF apontaram que os responsáveis pelas remessas se utilizaram de documentos falsos nas empresas de envio. Após diversas diligências, os federais identificaram os responsáveis pelas remessas. A PF solicitou à Justiça Federal a expedição de mandados de prisão e busca na residência dos suspeitos.
Nesta terça, a PF apreendeu documentos com os nomes falsos utilizados nas postagens e três veículos - todos registrados com um dos nomes falsos.
A PF informou que os investigados vão responder por tráfico internacional de drogas e uso de documento falso. A investigação, agora, tenta identificar os fornecedores das drogas 'e outros possíveis comparsas do grupo criminoso'.
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