PM diz que não há graves ocorrências em Curitiba e estima 4.000 em ato pró-Lula
A Polícia Militar do Paraná afirmou que não há ocorrências ou problemas graves nos atos contrários e de apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que nesta quarta-feira (10) prestou depoimento ao juiz Sérgio Moro no âmbito das investigações da Lava Jato.
De acordo com o porta-voz da PM na operação montada durante o depoimento, tenente Rafael Bittencourt, o chamado mais grave foi a denúncia da explosão de rojões no acampamento do MST (Movimento Sem-Terra), na região central, pela madrugada. Chegando lá, a PM não constatou nada em relação à ocorrência, disse o policial.
Na Praça Santos Andrade, o porta-voz afirmou que a estimativa da PM é que haja 4.000 pessoas no local, onde há um ato político de apoio a Lula, e que a força-tarefa está preparada para garantir a segurança da população. A polícia não divulgou o número de policiais envolvidos na operação, alegando questões de segurança.
"Encerraremos esse cerco, esse bloqueio, no momento oportuno. São vários fatores que influenciem a decisão do comando", afirmou.
Mais cedo, a Secretaria de Segurança Pública paranaense estimou que chegaram a Curitiba 7.000 pessoas em 130 ônibus.
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