'Clamor por justiça' não será 'ignorado' nas decisões do STF, diz Cármen Lúcia
O Supremo autorizou nos últimos meses a abertura de 76 inquéritos para investigar citados na delação da Odebrecht, homologada por Cármen Lúcia após a morte de Teori Zavascki, em janeiro.
O ministro Edson Fachin ainda autorizou a abertura do inquérito contra Michel Temer, que levou a denúncia pela Procuradoria Geral da República, pela primeira vez, de um presidente no exercício do cargo.
"As vozes dos que nos antecederam que e que velaram pela aplicação do direito com o vigor de sua toga e o brilho de seu talento, não deixam de ecoar em nossos corações. Não seremos ausentes aos que de nós esperam a atuação rigorosa para manter sua esperança de Justiça. Não seremos avaros em nossa ação para garantir a efetividade da Justiça", disse
A partir deste sábado, a ministra passa a responder pelos casos urgentes que chegarem ao tribunal durante o plantão do recesso do Judiciário.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que termina o mandato em setembro, ensaiou uma despedida e também agradeceu os ministros da Corte. "Esta será a minha última sessão de encerramento de semestre. E dizer da minha honra desses quatro anos ter podido aprender diariamente por vossas excelências que a cada sessão que desenrola é uma aula. Saio acrescido de conhecimento jurídico e humano", afirmou.
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