Militares chegam às ruas do Rio para reforço da segurança
O ministro ressaltou que as tropas vão atuar em operações de inteligência (coleta de informações) integradas com as polícias Civil e Militar. Como em entrevista anteriores, Jungmann ressaltou que as Forças Armadas não vão fazer patrulhamento ostensivo - o que aconteceu em outras operações, como durante a Copa do Mundo e a Olimpíada. Também não haverá ocupação de territórios pelos militares. As Forças Armadas, porém, recorrerão a blitze no trânsito, como as iniciadas nesta sexta-feira, para produzir inteligência.
"Nós vamos atuar pontualmente. Não será uma ação de ocupação de território como fizemos, por exemplo, no Complexo da Maré. Isso dá uma sensação de segurança, mas quando nos retiramos, volta a situação de medo", justificou.
Desta vez, as equipes dos militares colherão informações que serão usadas posteriormente em ações específicas. Essas mesmas equipes participarão dessas operações de combate ao crime. "Não estamos dizendo que vamos resolver o problema em um passe de mágica, mas queremos dizer que estamos dispostos a trabalhar duro, e vocês podem nos cobrar", disse o ministro.
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