Justiça de SP afasta delegado que liberou criminoso para ir a churrasco
A investigação constatou 23 ações ilícitas do delegado, que teve o celular apreendido. Em um dos casos, Borguez mentiu à Justiça sobre o paradeiro de um procurado. Os promotores pediram a perda da função pública do delegado e o ressarcimento do dano moral por suas ações no cargo - além da suspensão dos direitos políticos por cinco anos, pagamento de multa de R$ 1 milhão, e a proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios.
A Corregedoria da Polícia Civil acompanha o caso e declarou que o delegado foi distanciado do cargo por causa da ação civil pública em somente um caso de improbidade administrativa.
Afastado das funções há duas semanas, Douglas Borguez atuou em Peruíbe entre 2015 e 2016, e trabalhava atualmente na Delegacia Sede de Itanhaém. O advogado que defende o delegado afirma que a medida é prematura e tenta reverter a decisão.
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