Cunha permanece em Brasília para depor no âmbito da Operação Sépsis
O motivo do cancelamento do interrogatório foi a solicitação da defesa do ex-ministro Henrique Eduardo Alves para ter acesso à delação do corretor Lúcio Bolonha Funaro antes da realização da oitiva.
Ao juiz vallisney de Souza, o ex-congressista falará em processo em que é réu também por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em operações fraudulentas com recursos do Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS), administrado pela Caixa. Além de Cunha, são réus nesta ação Lúcio Funaro, seu ex-sócio Alexandre Margotto e o ex-vice-presidente de Fundos e Loterias da Caixa Fábio Cleto. Os dois últimos são também delatores da Lava Jato.