'Integração no Rio não tem prazo para acabar', diz Moreira Franco
Roberta Pennafort
Rio
24/09/2017 14h17
O calendário anunciado começa no Réveillon de Copacabana e se estende até dezembro de 2018. São cerca de 100 eventos, nas áreas de cultura, esporte, moda, gastronomia, entre outras. Os proponentes receberão chancela e recursos federais, num total de R$ 150 milhões. A meta é elevar o volume de turistas no Rio em 20%, o que geraria 170 mil empregos e movimentação de R$ 6,1 bilhões, segundo estimativa da Fundação Getulio Vargas.
Há eventos já bastante tradicionais, como o desfile das escolas de samba no carnaval e o festival de animação Anima Mundi, e outros novos, como a Corrida de Drones e o Rio Piro Festival, de fogos de artifício.
No lançamento, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Sérgio Etchegoyen, afirmou: "Tem solução para o Rio, e começa aqui. Nosso trabalho muitas vezes é silente e invisível. Não haverá nenhum passo atrás".