Turismo na Chapada caiu até 90% com incêndio, apontam empresários e operadores
"As pessoas estão com medo de vir, mas só o parque nacional está fechado", diz Hare Sol, sócio da agência de receptivo local Travessia Ecoturismo. Atrações como o Cânion Raizama e a Morada do Sol, em propriedades particulares, não foram atingidas.
Sol explica que, na região, os incêndios são comuns e a vegetação do Cerrado tem a capacidade de se regenerar rapidamente. "Com o incêndio controlado, em oito ou dez dias ela começa a rebrotar", conta.
Jota Marincek, diretor da operadora Venturas, de São Paulo, também está otimista. "Há uns dois anos, a Chapada Diamantina (na Bahia) passou por algo parecido. O impacto no turismo é pontual", diz. "O Cerrado tem o fogo no seu ciclo. Na Diamantina, após o incêndio, surgiram muitas flores."
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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