Alckmin defende criação de Agência Nacional de Inteligência para combate a crimes
"Crimes transnacionais e interestaduais exigem uma união de esforços de todos; por isso, defendemos que seja institucionalizada a Agência Nacional de Inteligência, ligada diretamente ao presidente da República", declarou Alckmin em coletiva de imprensa realizada durante o evento.
O governador também aproveitou a ocasião para "cumprimentar" o Congresso Nacional pela aprovação da lei que torna crime hediondo a posse e o porte ilegal de armas de fogo de uso restrito, como fuzis. O presidente Michel Temer anunciou na quinta a sanção da lei.
Em artigo publicado nesta sexta no jornal O Rio Branco, Alckmin defende a integração entre os Estados no combate aos crimes transnacionais e interestaduais e explica a proposta da Agência Nacional de Inteligência.
O órgão uniria esforços da União e dos Estados, por meio de agentes das Polícias Federal e Rodoviária Federal, das Forças Armadas e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), além de agentes de inteligência estaduais. A agência seria ligada diretamente à Presidência da República, sob coordenação do Gabinete de Segurança Institucional.
Convênios
O governador também aproveitou o Encontro para anunciar que oferecerá a outros estados a possibilidade de firmar convênios com São Paulo para adoção do WebDetecta, sistema que integra bancos de dados das polícias paulistanas.
O sistema reúne informações de 3.355 câmeras de vigilância em todo o Estado e, segundo Alckmin, possibilitou a prisão de mais de 5.000 pessoas em um ano e meio.
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