Mortes no trânsito caem 7% na capital paulista; atropelamento fecha 2017 em alta
O porcentual de queda é menos da metade do observado entre 2015 e 2016. Nesse período, as mortes haviam caído 15,1%, de 1.119 para 950 casos.
Os dados mostram, no entanto, aumento dos casos de pedestres mortos por atropelamentos. Foram 400 casos no ano passado, ante 393 em 2016 (mais 1,8%). Entre 2015 e 2016, a queda havia sido de 17,8%, de 478 para os 393 casos.
Ainda segundo o governo do Estado, o total de colisões (quando os automóveis colidem com objetos fixos, como postes), subiu 10%, de 217 em 2016 para 240 em 2017.
As mortes em acidentes envolvendo bicicletas subiram 48%. Fecharam 2017 em 37 casos, ante 25 em 2016. Em 2015, haviam morrido 27 ciclistas.
A redução das mortes de motociclistas também perdeu ritmo. Entre 2015 e 2016, este grupo havia tido redução de 12,4% nas mortes, de 355 casos em 2015 para 311 em 2016. Agora, foram 306 casos, uma oscilação para baixo de 1,6%.
Já entre os ocupantes de automóvel, houve uma queda de 32,7% nas mortes em 2017, na comparação com 2016. Foram 103 casos, contra 153 no ano passado. É uma queda mais forte do que a observada entre 2016 e 2015, quando a redução havia sido de 11,5% (2015 teve 173 mortes).
Estado
Ao todo, o Estado de São Paulo teve uma oscilação negativa de 1,4% nas mortes do trânsito. A queda, em 2016, havia sido de 5,6%.
O Infosiga divide o Estado em 16 regiões administrativas. Em nove delas, os dados mostram redução dos acidentes. Em sete, aumento.
O maior porcentual de aumento é na região de Marília, que havia registrado 151 mortes em 2016 e, ano passado, teve 195 casos (29,1% a mais).
A maior queda porcentual é na Baixada Santista: lá, houve queda de 14,3% nas mortes por acidentes fatais em 2017, caindo de 307 registros em 2016 para 263 casos no ano passado.
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