Alckmin: adversário pode ser Lula ou outro; quem decide é a Justiça e o PT
"Cabe respeitar a decisão do poder judiciário, não é uma decisão definitiva, cabe aguardar", disse Alckmin, após participar do lançamento da Campanha do Agasalho 2018. "Ninguém está acima da lei, a lei é para todos na República e o Judiciário é um poder independente e autônomo."
Alckmin afirmou não ver pressão no Supremo para julgar o ex-presidente. Para ele, um juiz de Suprema Corte julga de acordo com a lei e o interesse público. "Juiz de suprema corte é extremamente tarimbado, experiente, que vai julgar de acordo com a lei e o interesse público".
O tucano negou que espera uma campanha sem a presença de Lula e disse que o adversário do PSDB será decido pela Justiça e pelo PT. "Não escolhemos adversário. O PT será nosso adversário, pode ser Lula, pode ser outro, quem decide é a Justiça e o PT", declarou.
O governador chegou atrasado para a cerimônia, depois de não comparecer a uma agenda pública pela manhã. Segundo sua assessoria, ele estava no interior do Estado no começo do dia e teve despacho internos no Palácio dos Bandeirantes. Na coletiva de imprensa organizada para o lançamento da campanha, após a cerimônia, apenas a primeira-dama Lu Alckmin fez declarações e respondeu perguntas. Alckmin falou quando foi abordado por jornalistas na sequência, ao sair do evento.
Em sua fala, Lu falou da campanha do marido ao Planalto e disse que quer levar o trabalho social ao País através de cursos de capacitação profissional. "Se Deus me permitir e, lógico, se o Geraldo for presidente, eu vou fazer com muita honra, meu sonho é levar qualificação profissional às pessoas."
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