Jorge Picciani deixa presídio para cumprir prisão domiciliar
O presidente afastado da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) deixou a cadeia onde estão presos os investigados na Lava Jato do Rio após decisão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que acatou habeas corpus da defesa na terça-feira.
O argumento dos advogados se baseou na condição de saúde de Picciani, que antes de ser preso havia passado por um procedimento cirúrgico para a retirada da próstata e da bexiga. Ele cumprirá prisão domiciliar no condomínio onde mora, na Barra da Tijuca, e não precisará utilizar tornozeleira eletrônica.
O parlamentar foi preso em novembro do ano passado sob a acusação de participar de um esquema de propinas no setor de transporte público. Para a Procuradoria-Geral da República (PGR), os fatos investigados "evidenciam um monumental esquema de corrupção" no Rio de Janeiro que começou na década de 1990 e perdurou até o ano passado.
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