Empresário é preso por chefiar quadrilha de roubo de cargas
O empresário, que foi levado nesta quinta-feira, 21, para Uberlândia (MG), é apontado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) como líder de uma das maiores quadrilhas de roubo de cargas e receptação de produtos roubados do Estado. Outras 40 pessoas já tinham sido presas por prejuízos que somam cerca de R$ 30 milhões em mercadorias.
Entre outros, Youssef e os demais respondem por crimes como sequestro, falsidade ideológica, cárcere privado e roubo de cargas e maquinários pesados. Vários bens, como carros de luxo, já tinham sido apreendidos por suspeita de terem origem criminosa.
Youssef responde a vários processos e chegou a impetrar habeas corpus, mas seus pedidos foram rejeitados pela Justiça. Em uma das decisões, proferida pelo (Superior Tribunal de Justiça (STJ), consta que o empresário representa "ameaça à ordem pública" e tem "vínculo com a facção criminosa PCC".
Lamborghini
As investigações mostram que Youssef teria adquirido um veículo esportivo italiano Lamborghini por R$ 1,3 milhão como pagamento por transações envolvendo cargas roubadas e madeiras provenientes de extração ilícita, um dos motivos que explicaria a "necessidade da prisão preventiva". Ao ser localizado, o empresário tinha R$ 50 mil em dinheiro. Ele se negou a falar com a imprensa e seu advogado não foi encontrado para comentar a prisão.
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