Operação militar no Salgueiro e na Baía de Guanabara envolve 2 navios de guerra
O Comando Conjunto realiza cerco terrestre, estabilização dinâmica da área e remoção de barricadas.
Os militares conduzem revistas de pessoas e de veículos, checam antecedentes criminais e verificam denúncias de atividades criminosas. Para tanto, o Comando Conjunto emprega 2.520 militares das Forças Armadas, com o apoio de meios blindados e aeronaves.
No mesmo contexto, a Marinha do Brasil, com o apoio da Polícia Federal, realiza bloqueio e cerco naval na área marítima vizinha àquela onde ocorrem as ações terrestres, com ênfase na repressão a ilícitos na Baía de Guanabara.
Para isso, emprega uma Força-Tarefa Marítima composta por 300 militares, 12 agentes da Polícia Federal, 2 navios e 10 embarcações, sendo 1 lancha blindada.
Algumas vias e acessos na região poderão ser interditados e setores do espaço aéreo poderão ser controlados, oportunamente, com restrições dinâmicas para aeronaves civis. Não há interferência nas operações dos aeroportos.
No total estima-se que as ações impactem positivamente cerca de 1 milhão de pessoas, direta e indiretamente, abrangendo uma área terrestre de 32 km2 e uma superfície marítima de 61km2.
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